Quando a Paddy Cosgrave trouxe o Websummit, o maior evento de tecnologia da Europa, a Portugal em 2016, startups portuguesas como Farfetch, Seedrs e Codacity já estavam no cenário internacional.
O evento tem crescido muito ao longo dos anos, fazendo com que Portugal se destaque quando se trata de startups e capital de risco, mas também um lugar maravilhoso para trabalhar e viver. O crescimento de 40,6% de estrangeiros em 2021 em relação a 2011 também corrobora essa visão.
Segundo o diretor-geral da startup Portugal, Portugal tem mais empresas unicórnio do que Espanha, Grécia e Itália. Em comparação com esses países, a população e o PIB de Portugal serão inferiores a 9% e cerca de 1%, respetivamente, até 2021, respetivamente.
A um custo competitivo, o país tem o mais alto nível de proficiência em engenharia com a maior proficiência na língua inglesa (em comparação com Espanha, França e Itália). Os fundadores portugueses eram altamente qualificados, a maioria com pelo menos o grau de mestre. Esta é uma das razões para este sucesso impossível nos últimos anos.
As 50 startups que mais crescem em Portugal arrecadaram 1,2 mil milhões nos últimos 2 anos, com uma estimativa total de 6,6 mil milhões e 3.500 pessoas a trabalhar na fila. São empresas com negócios globais que escolheram sede ou escritórios em Portugal.
Até 2021, os Estados Unidos continuarão a liderar o financiamento de startups portuguesas, em particular o financiamento ao nível do desenvolvimento, seguido do Reino Unido.
O financiamento público é um dos motores mais importantes do ecossistema de capital de risco na Europa. O Banco Europeu de Investimento e o Fundo Europeu de Investimento apoiaram diferentes soluções, como fundos de investimento direto e fundos de fundos. A Comissão Europeia apoia o crescimento económico e financeiro dos empresários europeus.
As startups portuguesas competem em vários campos, desde Excel e Google Sheets a ProPtech a plataformas de trabalho remoto, uso de suporte alimentar para proteção de moeda digital e criptomoedas reconhecidas pelas autoridades dos EUA.
Criptomoedas foram destaque no Portugal News com nômades digitais a caminho de Portugal para construir sua primeira vila nômade digital com o apoio do governo da Ilha da Madeira. Mas esta não é a única tentativa. A família Bitcoin, uma família holandesa que ganhou grande riqueza através do Bitcoin, escolheu Portugal para viver depois de viver em 40 países diferentes nos últimos 5 anos. Portugal é um país isento de impostos para criptomoedas e na opinião de outros estrangeiros que já visitaram Portugal, viver em Portugal é fácil.
A Madeira está a desenvolver incubadoras e a cripto village para inovar e atrair os nómadas digitais. Mas isto está a acontecer em muitas cidades como Lisboa. O novo autarca de Lisboa, Carlos Moidas, lançou a ideia de desenvolver um projeto de fábrica de unicórnios, que já se encontra em construção e deverá estar concluído antes da próxima edição do Internet Summit, em novembro deste ano.
Os Fundos Portugueses de Capital de Risco desempenham um papel fundamental no reforço do conhecimento local e no apoio aos empreendedores através da sua presença internacional, aumentando a dimensão e reforçando o networking. Foi um mercado inicial há dois anos, mas está crescendo e tem muitas ofertas.
Diego Saraiva de Ponte
Líder de Investimento STAG Gestão Financeira
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