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LISBOA, 12 Mar (Reuters) – O bilionário russo Roman Abramovich e outros não foram autorizados a deixar o país e devem comparecer perante as autoridades, se necessário, informou a agência de notícias Lusa neste sábado.
A polícia em equipamento anti-motim invadiu um comício na quinta-feira, removendo centenas de manifestantes por caminhão. consulte Mais informação
Abramovich foi aprovado pelo governo britânico para seus contatos com o presidente russo Vladimir Putin e a ocupação russa da Ucrânia. Ele nega tais relacionamentos.
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Ele recebeu a cidadania portuguesa no ano passado por uma lei que concede a cidadania aos descendentes de judeus separatistas expulsos da Península Ibérica durante o julgamento provisório. consulte Mais informação
A linhagem dos requerentes é verificada por especialistas em uma das comunidades judaicas em Lisboa ou Portugal. A comunidade portuense, da qual Litvac é rabino, foi a responsável pela ação de Abramovich.
Embora Abramovich seja um nome de família genérico de ascendência Ashkenazi, a história dos judeus separatistas na Rússia é pouco conhecida.
Citando provas judiciais, disse que a Lusa tomou “ação contundente” contra a Litwalk.
A Polícia Judiciária não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.
Os representantes da comunidade judaica no Porto não responderam de imediato aos pedidos de comentário.
A Lusa disse que Litvac, que se preparava para viajar para Israel quando foi detido, foi solicitado a entregar o seu passaporte e a comparecer às autoridades de vez em quando.
A comunidade judaica portuguesa negou qualquer irregularidade e disse ter sido alvo de uma campanha de difamação.
Em comunicado divulgado na sexta-feira, a Polícia Judiciária e a Procuradoria Geral da República afirmaram haver suspeitas de lavagem de dinheiro, corrupção, fraude e falsificação de documentos no processo de concessão de cidadania a descendentes de judeus sebartas.
De acordo com dados oficiais, 57.000 descendentes de judeus sebartas receberam cidadania desde que a lei entrou em vigor em 2015.
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Relatório de Katrina Demoni; Edição por Hugh Lawson
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