Benjamin Glenn, 40, foi condenado por quatro acusações de não usar máscara em um trem em maio e em seu comparecimento ao tribunal no final de julho, além de causar inconveniência pública e usar palavras ameaçadoras para funcionários públicos.
Glenn havia passado por uma avaliação psiquiátrica ordenada por um juiz como resultado de seu comportamento e observações no tribunal.
Ele exigiu que o tribunal retirasse o que ele descreveu como “acusações ilegais” e exigisse a devolução de seu passaporte para que pudesse retornar à Grã-Bretanha para ficar com sua família, informou a agência de notícias CNA.
Ele citou o juiz dizendo a Glenn que ele estava “completamente enganado” ao acreditar que estava isento das leis de uso de máscaras de Cingapura.
O próprio Glenn compareceu ao tribunal, e ligações e mensagens de texto da Reuters em seu telefone ficaram sem resposta na quarta-feira.
O centro de negócios asiático é famoso por aplicar regras rígidas e já prendeu e multou outras pessoas por violar os regulamentos da Covid-19. Alguns estrangeiros tiveram suas autorizações de trabalho canceladas por violar as regras.
A cidade-estado manteve o surto de coronavírus sob controle, em parte devido à sua aplicação ou medidas rígidas.
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