Na manhã da passada sexta-feira, dia 15 de outubro, mais de mil passageiros aterraram no aeroporto de Faro, em fila para sair do aeroporto.
De acordo com a SIC Notícias, numa hora, 12 aviões recolheram 1.200 passageiros no aeroporto, a maioria deles provenientes de países fora da UE – o Reino Unido – a necessitar de controlo de passaportes.
Na chegada, os passageiros devem fornecer cheques Govt-19 e certificados digitais e passaportes. Todo esse processo inevitavelmente ocupou muitos analistas do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) que estão aumentando a fila. Além disso, para piorar as coisas, houve um teste piloto para verificar passaportes que ainda não funcionavam 100%.
“Numa altura em que os testes do Govt-19 e as certificações digitais têm de ser reduzidos, com a entrada de cidadãos britânicos, muitos postos de serviço estrangeiro e de fronteira não conseguiram responder ao movimento das madrugadas de sexta-feira”, informou o SIC Notasius.
João Fernandes, presidente do Algarve Tourism Board, disse à SIC Notícias que já tinha falado com o SEF, prometendo que o projecto-piloto estaria pronto para as meias-férias britânicas, altura em que se prevê um aumento do tráfego aeroportuário durante as férias escolares. Estudantes britânicos.
Apesar das multidões na semana passada, o Aeroporto Internacional de Faroe tem cerca de 50 por cento do tráfego em comparação com os níveis pré-epidémicos, onde cerca de um milhão de passageiros aterraram em outubro de 2018 e 2019.
No dia seguinte, 16 de outubro, essa situação não se repetiu.
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