Itens regulares consumidos durante o festival da Páscoa não podem escapar do aumento dos preços. De bebê a cabra e amêndoa, o aumento varia de 3,75% a 15%.
A guerra entre a Rússia e a Ucrânia aumentou os preços da energia e a seca, elevando assim os preços de várias commodities. Durante este tempo os preços da carne utilizada em muitos dos pratos habituais consumidos pelos portugueses aumentaram. “O preço do cabrito e do borrego aumentou quase 10% em relação ao ano anterior”, disse Marinela Lorenzo, presidente da Associação dos Comerciantes de Carne do Município de Lisboa, e outros em comunicado ao ECO. Outros itens consumidos diariamente pelos portugueses, como o frango, subiram 60% de preço em relação ao mesmo período do ano passado, assim como 30% na vitela e na carne de porco. 35% respectivamente.
O grupo de produtores de carne Elebec-Allendez, que vende mais de 10.000 vacas, 14.000 ovelhas e 5.000 ovelhas de 120 produtores, também delineia o cenário. “As carnes mais consumidas na Páscoa são o borrego e o borrego, que é nesta altura, e no Natal, o maior pico de procura”, sendo que o preço destas carnes “aumentou cerca de 15%” face à Páscoa do ano passado.
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