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Os Socialistas em Portugal estão na liderança antes das eleições, mas a diferença está a diminuir – o referendo

Os Socialistas em Portugal estão na liderança antes das eleições, mas a diferença está a diminuir – o referendo

O primeiro-ministro português, Antonio Costa, fala em conferência de imprensa em 25 de novembro de 2021 no Palácio Azuda, em Lisboa, Portugal, anunciando novas medidas em meio ao surto do vírus Corona (COVID-19). REUTERS / Pedro Nunes

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Lisboa, 8 de janeiro (Reuters) – Os socialistas de centro-esquerda que governam Portugal Eles querem ganhar a 30ª eleição parlamentar, mas a principal oposição, os social-democratas, estão diminuindo a diferença, de acordo com uma nova pesquisa.

A Universidade de Cadolica informou na sexta-feira à noite de sexta-feira que o partido no poder do primeiro-ministro Antonio Costa tem 38% de apoio, segundo o jornal Publigo e a emissora estatal RTP. Isso representa uma queda de um ponto percentual em relação a uma pesquisa anterior divulgada em 5 de novembro.

Os social-democratas de centro-direita subiram para 32%, ante 30% na pesquisa anterior do Catolica, que coincide com outra pesquisa recente. consulte Mais informação

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Os dois ex-aliados de Costa – a Aliança Comunista-Verde e o Bloco de Esquerda – receberam 6% cada um, revelou uma nova pesquisa. Em outubro, os dois partidos de esquerda, junto com os de direita, rejeitaram o orçamento do governo da minoria e convocaram eleições antecipadas.

A iniciativa liberal e a extrema-direita Seka, que atualmente tem apenas um parlamentar cada, podem angariar 5% dos votos, de acordo com pesquisas de opinião.

Analistas políticos dizem que as eleições de 30 de janeiro por si só não resolverão o impasse político de Portugal, já que nem o partido nem a coalizão viável provavelmente alcançarão uma maioria estável, minando sua capacidade de usar o Fundo Europeu de Recuperação de Epidemias para estimular o crescimento do país.

Na eleição de 2019, os socialistas conquistaram 36,3% dos votos, à frente dos sociais-democratas 28%.

A margem de erro foi de 2,8% em uma pesquisa realizada pela Universidade Católica com 1.238 pessoas, de 28 de dezembro a 5 de janeiro.

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Sergio Concalves, Graham Keeley Report; Editando Pravin Sir

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