A Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) estima que 16% dos jovens profissionais trabalham fora de Portugal.
Dos 4.745 dentistas cadastrados com menos de 35 anos, a pesquisa sobre “emprego em odontologia” foi promovida pelo Conselho Odontológico Jovem da OMD.
Num estudo que teve acesso à Lusa, cerca de 900 jovens dentistas estavam a trabalhar no estrangeiro (16,1%), 10,8% pediram para deixar de se matricular na OMD, 13,8% emigraram após a formatura e quase 40% emigraram em simultâneo. E até dois anos após a conclusão de seus estudos.
Melhor renda
Entre os motivos que os levaram a emigrar, 86,2% apontam a busca por melhor renda, 71,6% apontam para uma melhor qualidade de vida e 66,4% apontam o emprego sendo valorizado pela população como “três fatores negativamente relacionados à ocupação em Portugal”, destaca o estudo.
Cerca de 40% dos profissionais não esperam regressar a Portugal, o que se justifica pelas diferenças salariais (quase metade ganha mais de 5.000 euros por mês) e estabilidade no emprego.
Em Portugal, 53% têm um rendimento mensal total inferior a 500 1.500, o que significa que metade ganha menos de 1.000 1.000 por mês.
“Os baixos rendimentos podem ser justificados pela instabilidade das relações contratuais (recibos verdes), sendo que quem tem contrato de trabalho tem mais probabilidades de ganhar entre 1.000 e 1.500 euros por mês, refere o estudo.
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