De Louis Smith.
Poucos meses antes do surto do vírus corona, Sandro completou dez anos de soletração na Europa e juntou-se aos GoAs para retornar ao seu Brasil natal.
Durante seu tempo na Europa, ele jogou por sete clubes diferentes em três países diferentes, mais notavelmente Tottenham Hotspur.
Quando partiu para a Inglaterra em 2010, voltou ao Brasil com 21 e 31 anos. Ele saiu como um menino e voltou como um homem.
“Depois de muito tempo no exterior, decidi voltar ao Brasil”, disse Sandro. WFi. “Recebi uma boa proposta da Koiz e aceitei. Queria estar perto do meu país e da minha família.
“Aprendi muitas coisas na Europa, principalmente sobre manobras. Não sabia muito sobre a importância de preencher vagas porque era muito jovem quando saí do Brasil.
Hoje, com a experiência que muitos treinadores me deram, entendo que a equipe precisa ter muita disciplina tática.
“Intensidade é outra coisa que aprendi durante as competições. Intensidade e tática. Às vezes corria muito, mas sem objetivo. Agora, tenho menos tempos de corrida, mas com mais desempenho.”
Falando sobre seus destaques na Europa, ele vivenciou o brasileiro dentro e fora de campo,
“Aprendi muito no futebol, mas destaquei a oportunidade de conhecer diferentes culturas”, afirma. “Conheci jogadores extraordinários, aprendi outras línguas e fiz amigos de diferentes países.
“Hoje me considero um cidadão do mundo. O futebol traz tantos benefícios, essas experiências são definitivamente um deles, então destaco essas coisas além do futebol.
“Fiquei muito feliz com os anos que joguei no Tottenham. Vejo muita ênfase na amizade, no aprendizado de outras línguas, no aprendizado de culturas diferentes; é inestimável.”
Durante a passagem pelo Spurs, Sandro encontrou a maneira certa de relaxar entre os jogos e se integrar à cultura inglesa.
“Na Inglaterra, eu adorava jogar dardos, que fazia parte da cultura inglesa, não é? A maioria dos bares tinha uma prancha, então eu só queria relaxar e jogar lá.
Em seu retorno ao Brasil, Sandro administrou 17 jogos antes que o contrato de Gonds expirasse em dezembro de 2020.
Infelizmente para Sandro, a maioria desses jogos foram disputados sem torcedores devido ao Covid-19, o que foi difícil para ele.
“Jogar sem fãs é muito diferente”, acrescenta. “A torcida é o cenário do futebol. A torcida é o que move para refrescar o estômago.
“Às vezes você faz um grande movimento e ouve a torcida gritando seu nome. Aquela multidão frenética, essa é a curiosidade, move o futebol e a torcida.
“Jogar sem eles, para mim, rouba-me todo o encanto do futebol. Sem os adeptos, parece que está a treinar.
Depois de quatro meses em busca de um clube, Sandro não queria voltar para a Europa para jogar. Saldo SAT Portugal.
“A razão pela qual vim para Portugal foi tão pessoal, na área da família”, explica.
“Além de estar cansado de me deslocar entre países e clubes, cansei de me mudar e vim viver para Portugal, e então apareceu o plano de equilíbrio.
“Eu e a minha família precisamos de estabilidade. A minha mulher e os meus filhos são portugueses. Estamos muito felizes. Já conheço o país. Queríamos viver aqui. Graças a Deus tudo foi realizado.”
O jogador de 32 anos já entrou em campo numa amizade de pré-temporada e está ansioso pela próxima temporada.
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